Segundo Vasco Pulido Valente é"O Polícia"no Público de Domingo, o final:
Cada vez que lhe chamam autoritário, cada vez que ( justamente ) o acusam de pôr em perigo a democracia e a liberdade, os portugueses, como de costume,agradecem a existência providencial de um polícia. Um polícia que manda e que proíbe; e que fala pouco. Não querem a barafunda por cima da miséria; e preferem a miséria à barafunda. Num mundo instável e confuso, Sócrates sossega. O resto é acessório.
4 comentários:
Maria,
Desculpe-me mas eu diria :
VPV de novo.
Cumprimentos
Claro, são sempre os suspeitos do costume mas, pelo menos, estão vivos e fazem reagir os mortos.
Boa tarde Maria,
Convém ser rigoroso : o suspeito ( neste caso VPV ) não foi sempre o mesmo, ou já se esqueceu que :
1º fez parte dum governo Cavaco ( então chamado de autoritário por muitos que hoje dizem o mesmo de Sócrates ) ?
2º foi deputado à AR eplo PSD ( penso que no tempo de Fernando Nogueira ) não tendo aqueciod o lugar porque chegou à conclusão que afinal não tinha jeito para aquilo ?
Atenção não acha que haja mal algum no que VPV fez no passado mas convém ter memória.
Usando a sua terminologia : VPV já esteve do lado dos mortos
Cumprimentos
António p.
Parece-me que o VPV não fez parte do governo de Cavaco mas de Sá Carneiro... Cavaco era autoritário mas não era fachista.
O PS é um partido com imensa gente e onde é que eles estão? Não pensam ou foram calados com o estilo de fazer política de Sócrates? Nisso acho que os críticos têm razão e não deixam de a ter por pensarmos nos respectivos passados políticos.
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