Mais uma vez vamos ter eleições e, como de costume ,já há um certo tempo:não tenho em quem votar. Não pertenço àquela percentagem dos "indecisos". 
Não é indecisão é certeza.

Uma coisa é o direito à privacidade mas  quando o que está em causa é um crime, passa para outra esfera. Isto a propósito do que se tem comentado por aí sobre  o caso do director do FMI. Por outro lado também seria interessante imaginar o que diriam os sábios comentadores se o homem em vez de esquerda fosse de direita.

Sou uma pobre ignorante portanto o que me parece estranho ou anormal talvez não o seja. Refiro-me à conferência de imprensa dos "funcionários e técnicos" da Troika. Depois de ouvidos ministros, deputados,etc. elaboram o documento final, a que propósito e a que título são eles que dão a conferência aos jornalistas? Dão deviam ser os que assinaram e se responsabilizaram pelo seu cumprimento? Parece que estão a chamar estúpidos a todos nós.

Para levantar a nossa auto-estima.

Afinal, como era de esperar, este sistema de avaliação dos docentes não foi revogado. Embora isso me chateie é um facto que esta pretensão tinha  todo o ar de oportunismo e eleitoralismo e mostrou também que os nossos deputados parecem desconhecer até as leis com que se regem.

Vou então agora que passar dias preocupada e noites com pesadelos a tentar entender esta avaliação e aplicá-la , não para melhoria do sistema de ensino mas para cumprir determinações superiores.