Horas Mortas
julho 19, 2006
Marilyn
Nem nos meus tempos de feminista mais sectária escapei ao fascínio de Marilyn. Adorava, ainda adoro, ver os seus filmes.
Gostaria ( gostaríamos? ) de ser um pouco ela. Um corpo belo mas intocável e um rosto inocente mas desafiador. Uma contradição.
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