janeiro 11, 2006

Campanhas

Estou a ouvir o tempo de antena na SIC! Imagine-se! Umas "celebridades" desfilaram por cada candidato. Soares falou de igualdade, nomeadamente sexual. Cavaco falou da incerteza do primeiro emprego para os jovens, do futuro dos nossos filhos ao som da música "Portugal maior". Apareceram uns jovens das telenovelas da TVI,um deles afirmou pertencer à geração Cavaco,pois tudo o que se lembra de bom neste país foi feito por ele, outros afirmaram que é sinónimo de prosperidade e felicidade e que ele é audaz, capaz e competente. Louçã centrou-se no Cavaco "o político que seca tudo à sua volta como um eucalipto" (Cadilhe),foi interessante, a lembrar imagens do reinado de Cavaco - que parece esquecido. Com Louçã rigor e solidariedade. Jerónimo, o direito à esperança, falou sobre a política de direita do governo e os ataques aos direitos dos trabalhadores. Lembrou que Cavaco mente e não está inocente; votar em Jerónimo é votar em si próprio. Alegre acredita na força da cidadania contra o desalento, acredita num Portugal sem desigualdade, sem pobreza, sem injustiça. Os seus apoiantes salientaram a poesia política, o aspecto humanista e cultural da sua candidatura.
Tudo sem novidade como era de esperar...

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