" que ninguém unte o corpo todo, excepto se for por motivo de doença. Que ninguém se lave com água tendo o corpo nu. Ninguém poderá lavar o outro ou untá-lo; nem falar com o outro no escuro. Que ninguém segure a mão do outro, mas , quer esteja imóvel, quer esteja andando, manter sempre a distância de um côvado com relação ao outro".
citado por Roland Barthes em "Viver junto".
Fez-me lembrar uma história de família. Uma tia freira da ordem de Cluny, que uma das lutas que empreendeu e ganhou foi precisamente tomar banho sem ser vestida, isto nos anos sessenta.
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