maio 16, 2014

Portugal

Troika um conveniente bode expiatório

4 comentários:

Xisto disse...

Li o lamentável texto de uma tal Aurora, cuja cartilha "uma no cravo outra na ferradura", está tão em voga. A senhora economista diz tudo o que convém em defesa dos malfeitores que nos (des)governam e nada contra a corja que os comanda a partir do centro da Europa. É extraordinário que ainda se faça o discurso da fraca produtividade quando vivemos em Portugal e no mundo um excesso de produto que enche uns tantos bolsos para esvaziar a mesa dos demais. A senhora tal Aurora parece pretender candidatar-se às chorudas recompensas dos fieis servidores da troika, e talvez lá chegue, visto que nós todos precisamos de bode expiatório e ela já expiou tudo o que precisava. O que ela não precisava é de "pôr a cabeça no tronco", a nossa, não a dela.

maria disse...

A produtividade não tem a ver com o excesso de produto, mas com a relação que existe entre a produção-o resultado- e os factores de produção utilizados. Para uma baixa produtividade não há criação de riqueza. Se eu com um quilo de farinha faço um pão e outro faz dois , eu não crio riqueza, tenho uma baixa produtividade, em termos simples.

Xisto disse...

Se com um quilo de farinha conseguires fazer um milhão de pães estás a produzir riqueza para quê, ou para quem? E o célebre crescimento, até onde se pode crescer? Imagina uma só pessoa, tu por exemplo, a comer o milhão de pães que produziste... cresces até onde, até onde irá a tua ambicionada riqueza?

maria disse...

O teu comentário não faz sentido para mim.