Parece que caminhamos para o Natal, sem muita convicção.
As reuniões estão prestes a acabar, os intermináveis relatos de conflitos familiares, divórcios violentos, relatórios psicológicos também.Cada vez tenho menos paciência para estas reuniões de avaliação em que cada professor se vê na obrigação de tecer considerações de natureza psicológico-interpretativa dos comportamentos e dos insucessos dos alunos.
Não sabe porque...
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