Não fui ao Congresso Feminista porque não me inscrevi a tempo, tive reuniões na escola que coincidiram sempre com algum dos períodos e também por alguma falta de paciência para ir ouvir debates com este calor. E há que dá lugar às novas... Hei-de comprar as actas quando sairem. Mas depois fiquei com pena : era uma oportunidade de ver pessoas que não vejo há tempos.
Com tantos dias e tantos temas em debate, no entanto, os jornais pouco disseram. Vi no Público de sábado e domingo, neste dia centraram-se na intervenção de Jorge Larcão. Também o Inimigo Público teceu uns comentários anedóticos sobre o Congresso, no mínimo de mau gosto. Na Televisão não sei porque não vi.
"Porquê um Congresso Feminista em 2008? Porque um alargado número de mulheres e alguns homens, de diversas ideologias e histórias de vida, sabem que o/s feminismos fazem muito sentido num mundo onde persiste a violência contra as mulheres, de todas as idades, sob as mais diversas formas; onde o poder político, religioso, empresarial, económico, científico, continua a ser dominado e nomeado pelo masculino; onde a dificuldade da conciliação entre a vida privada e a vida profissional prejudica gravemente as famílias no seu todo.
Entendem que vale a pena pensar e agir para que as pessoas possam relacionar-se em dignidade, em liberdade, em autonomia, em diferença e em alteridade." ( Ana Vicente )
Entendem que vale a pena pensar e agir para que as pessoas possam relacionar-se em dignidade, em liberdade, em autonomia, em diferença e em alteridade." ( Ana Vicente )
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