A minha vida de estudante foi marcada sempre por exames, até fiz exame de admissão ao liceu quando acabei a quarta classe. O exame era um momento importante: nesse dia costumava estrear um vestido e sapatos para reforçar a solenidade do acto.
Posteriormente foi decretada a "monstruosidade" e a contranatura dos exames, acompanhada de uma filosofia de avaliação contínua que acabou por institucionalizar a desvalorização do trabalho individual, do esforço continuado e da memorização. Foram trinta anos assim...
Há gente que está convencida do contrário. Se houvesse mais exames, exames a todas as disciplinas, veríamos que não é só a Matemática que anda mal.
"Os alunos não sabem nada? Não estão preparados para a vida? Pois muito bem, a solução mais fácil - e também a pior - consiste em acabar com a maneira de se saber que eles não sabem. Se ignorarmos o problema, passa a não haver problema nenhum. Ah, como seria fácil o ensino em Portugal sem quaisquer exames..." (Carlos Fiolhais)
Posteriormente foi decretada a "monstruosidade" e a contranatura dos exames, acompanhada de uma filosofia de avaliação contínua que acabou por institucionalizar a desvalorização do trabalho individual, do esforço continuado e da memorização. Foram trinta anos assim...
Há gente que está convencida do contrário. Se houvesse mais exames, exames a todas as disciplinas, veríamos que não é só a Matemática que anda mal.
"Os alunos não sabem nada? Não estão preparados para a vida? Pois muito bem, a solução mais fácil - e também a pior - consiste em acabar com a maneira de se saber que eles não sabem. Se ignorarmos o problema, passa a não haver problema nenhum. Ah, como seria fácil o ensino em Portugal sem quaisquer exames..." (Carlos Fiolhais)
1 comentário:
As bases metódicas da nossa escola devem ser repensadas. Estão mal todas as disciplinas, pois são baseadas em Português e Matemática, e essas últimas estão péssimas.
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