Nas últimas semanas só se falou em mortes. Primeiro foi o caso da americana Terri Schiavo- uma maneira cruel de morrer que teria sido suavizada se assumissem a eutanásia. A seguir veio o Papa. E aqui falam na sua maneira política de morrer, mostrando o sofrimento e a frágil condição humana. Chovem revistas, jornais, programas televisivos sobre a vida e os feitos do Papa. Quanto a mim, tirando a condenação do comunismo e, talvez a condenação- tenho dúvidas- da intervenção americana no Iraque, pouco vi que me tenha agradado. A recordação do papa, para mim, profunda ateia, virá sempre ligada ao ultra conservadorismo da Igreja em relação às mulheres e à sexualidade.
Para fechar a semana ainda tivemos a morte do Rainier,figura envolta por um certo romantismo e conto de fadas. Agora do Papa falar-se-á até existir sucessor.
Hoje fala-se do casamento do príncipe Carlos com a sua Camila, ao fim de trinta anos de espera.E já estamos em directo de Windsor. É triste ser uma figura pública, tenho "pena" deles.
3 comentários:
esqueceste-te do rainier.
ups. não esqueceste não. desculpa. mas a senhor que mora ali em baixo, na primeira rua à direita também faleceu. e era boazinha até. vou embora.
Tens razão mas essa não veio para as páginas centrais, nem me entrou dentro de casa
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